44ª Edição

Há um legado que temos de preservar: os cravos nas pontas das espingardas, a democratização dos direitos essenciais, a dignidade na doença, o respeito pela igualdade do ser que sofre. Conscientes do fim, façamos da exaustão o tempo imprescindível, fundamental para que Abril não seja mais um dia de maio.
— 44ª EDIÇÃO, ABRIL É UM DIA DE MAIO

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Conscientia: Vini, Vidi, Vici

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Mundos de um Voluntário

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“O SNS é o meu Melhor Poema”

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