44ª Edição

Há um legado que temos de preservar: os cravos nas pontas das espingardas, a democratização dos direitos essenciais, a dignidade na doença, o respeito pela igualdade do ser que sofre. Conscientes do fim, façamos da exaustão o tempo imprescindível, fundamental para que Abril não seja mais um dia de maio.
— 44ª EDIÇÃO, ABRIL É UM DIA DE MAIO

TEC: Inovação com 3 R’s

Reciclagem de Gás Anestésico Durante uma cirurgia tudo é contabilizado – seja o tempo ou os recursos a uso. Seguindo o projeto iniciado durante o...

Crónica de um SNS Jovem

Conceção Em 1970 Portugal era, no contexto Europeu, um país pobre e pouco desenvolvido. Dos 180.000 portugueses que nasciam por ano, 63% faziam-no em casa,...

A Revolução das Papoilas

Comemoramos este ano os quarenta anos desde a última vez que alguém se lembrou de enfiar flores nas espingardas de militares revoltosos sem se...